As histórias são como portas e janelas...

Meus amigos, se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira aproveitaríamos melhor as chances de fazer os outros felizes.
Nesse nosso trabalho aprendemos com lágrimas que muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão.
A gente não pode adivinhar quando vão ser chamadas, ou quando seremos chamados.

E descuidamos, deixamos pra amanhã.
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede. Não damos um beijo carinhoso
Não dizemos “Te amo”. Não contamos historias...
E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os
mesmos, fechados em nós.
E o tempo passa...
Mas...
Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil, fazer um gesto carinhoso, contar uma bela historia...
Ainda é tempo de apreciar as flores que estão ao nosso redor, cuidar delas antes que partam.
Ainda é tempo de agradecer pela vida, que mesmo passageira ainda esta em nós. Aproveito para agradecer, ao Grupo Prosarte, principalmente ao seu coordenador, o Antenor, a oportunidade que nos foi dada de levar nossa energia até as crianças do Hospital João Alves durante as férias. Essa parceria do Grupo Hannah com o Prosarte só tem feito bem às nossas almas!






As histórias são como portas e janelas.
Se debruçamos e reparamos, nos inscrevemos na paissagem.
Se destrancarmos as portas o enredo do universo nos visita.
Escrever, ler ou ouvir histórias é somar-se ao mundo, é iluminar-se com a claridade do já decifrado.
Cada história descortina um horizonte, cada frase anuncia outra estação.
E os olhos, tomando das rédeas, abrem caminhos entre linhas para as viagens do pensamento.
A história é passaporte, é bilhete de partida.
A história guarda espaço para o ser imaginar sua própria humanidade e apropriar-se de sua fragilidade, com seus sonhos, os seus devaneios, e sua experiência.
A história acorda no sujeito dizeres insuspeitados enquanto redimenciona seus entendimentos.Há trabalho mais definitivo, há ação mais absoluta do que essa de aproximar o homem da história? Bartolomeu Campos Queirós

E PRA TODO LUGAR QUE DIRIGIMOS NOSSO OLHAR....SÓ VEMOS HISTÓRIAS!!!!

E quem não gosta de uma boa Historia?
Os contos, historias, fábulas, lendas que utilizamos estão na postagem "Vamos contar historias?"Acessem e boa contação...

Comecei o ano com esse honroso prêmio que recebi por indicação da minha mais nova amiga Vivi do blog: http://letramentoealfabetizacao.blogspot.com/

Com o PRÊMIO DARDOS se reconhece os valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais etc., que em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras.

Esse selo foi criado com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web.

O Premiado deve, por favor, seguir essas instruções:

1) Deve exibir a imagem do selo em seu blog;

2) Deve linkar o blog pelo qual você recebeu a indicação;

3) Escolher outros 15 blogs a quem entregar o PRÊMIO DARDOS

4) Avisar os escolhidos.Assim conforme o regulamento do prêmio e julgando méritos e realizações, indico abaixo mais 15 blogs merecedores de tal distinção como difusores e incentivadores culturais e meus queridos amigos:

• Fazendo Arte na Escola II
• Aprender

  Artes de Sheila Rocha
• Tia Lu
• Baú de Idéias
• Sapinho Colorido
• No "canto-do-conto": Um Punhado de Magia ...!
• AprendizArte Atelie
• Oficina de Criatividade
  
• ¤.°.¤*(¯`°( CANTO DOS PROFESSORES )°´¯)*¤.°.¤

GRUPO PROSARTE DE CONTADORES DE HISTORIAS

Internet e Web na Educação

PRAZER DE ENSINAR

PRAZER DE ENSINAR 2
Baú Pedagógico

CONTANDO HISTORIAS...NOSSA HISTORIA

Conheça nosso projeto...

História e Arte Numa

Narrativa Alegre e Harmônica

CURSOS, OFICINAS E CONTAÇÃO DE HISTORIAS
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Contato (79) 9984-6909 ou (79) 3217-7799 Fátima

Projeto

Justificativa.

Vivemos num tempo, onde verificamos que a lembrança de ouvir histórias está muito presente nas pessoas mais velhas, já os mais jovens não retêm estas informações. Existe um outro tipo de memória ocupando o espaço do imaginário infantil. È uma memória tecnológica, com TV, DVD, CD, jogos eletrônicos e outros interesses. Partindo desse pressuposto, vimos a necessidade de resgatar a figura do contador de histórias que estava presente em todas as infâncias, seja uma avó, uma babá, um pescador ou alguém da família. Resgatar esta arte é papel, também, do professor. Apesar de alguns professores pensarem não ter jeito pra contar uma história. Se experimentarem, descobrirão qualidades novas e inatas, que estão presentes em nós como estiveram em nossos ancestrais, que ao pé da fogueira contavam casos e aprendiam a viver passando de pai para filho toda a sua cultura. Com a prática os professores descobrirão como reascender a criatividade e a imaginação, os resultados positivos virão logo a seguir. Comecemos assim: -lembra daquela história que você ouviu quando era pequeno?...Conte pra nós...

Objetivo geral:

Trabalhar o resgate da tradição de contar histórias num contexto que priorize a valorização cultural dos saberes acumulados e viabilize o surgimento de uma leitura que seja significativa.

Objetivos específicos:

• Propor um reencontro com a literatura oral, sensibilizando o educador para a importância de recuperar a oralidade;
• Divulgar a importância do conto de literatura oral, priorizando as raízes e cultura de cada povo, perpetuando assim a nossa própria história;
• Oportunizar ao educador descobrir e incrementar a arte de contar histórias;
• Aprimorar habilidades internas e externas para uma boa narrativa;
• Valorizar o poder da nossa imaginação e memória cultural;
• Dinamizar bibliotecas, salas de leitura, aniversários e escolas.

Estratégias:

Enfim... o contador de histórias é aquele que cria, é aquele que empresta o corpo, a voz e a alma para dar vida a mais uma nova história.

· Curso de capacitação voltado para profissionais interessados na Arte de contar histórias;

· Oficinas de recursos na Arte de contar histórias;

· Palestras sobre:

1. Valor pedagógico das histórias infantis;

2. O papel do professor na formação de leitores críticos;

3. Literatura infantil: teoria e prática.

4. A importância da linguagem oral no contexto escolar;

5. Músicas e parlendas: um mergulho nas tradições folclóricas;

6. De Cecília Meireles aos tempos atuais (bibliotecários);

7. Como dinamizar as bibliotecas populares e as salas de leitura.

• Contação de histórias com recursos teatrais: clássicos, lendas, fábulas, etc.

Duração do projeto: Oficinas com duração a combinar- 4h, 8h, 16h, 20h.

Apresentações com duração de 1h.

Palestras com duração de 1:30h.

Valor do projeto: a combinar

Público alvo: Profissionais da área da Educação, crianças em geral, quem interessar.

QUEM SOMOS

Profissionais da área da Educação e Artes, Estudantes.

Danielson Barreto: Pedagogo e pós- graduando em Arte e Educação. Professor da Rede Municipal de Ensino de Nª Srª do Socorro.

Estevão Colares:

Estudante do 3º ano Nível Médio, músico (violão e bateria). Curso de "Arte circense".

Fátima Beatriz :

Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Psicopedagoga. Curso pelo Senac " A Arte de contar historias". Professora da Rede Municipal de Ensino de Nª Srª do Socorro e do municipio de Aracaju.

Givaneide Santos:

Pedagoga com Hab. em Orientação Educacional, Psicopedagoga. Curso de Contação de Historias. Monitora do Pro-letramento pela Rede Estadual de Ensino e professora na Rede Municipal de Ensino de Aracaju.

Hannah Batista:

Estudante do Ensino fundamental. Curso de "Arte circense". Dançarina do Grupo Kadachá.

Nailde Santana:

Pedagoga, Especialista em Educação Infantil, Psicopedagoga. Professora do Externato São Francisco de Assis e contadora de historias da Biblioteca Municipal de Aracaju.

Natiara Santos:

Pedagoga pós-graduada em Arte e Educação. Professora da Legião da Boa Vontade.

Zezinho Colares:

Poeta, cantor, compositor e musico (violão). Graduando em Filosofia pela UFS.